As organizações privadas tradicionais surgiram para suprir certas necessidades de quantidade, evoluíram para qualidade e depois para criar demandas necessárias para a sua sobrevivência financeira.
Foi a forma percebida para sobreviver olhando para dentro.
Surgem organizações olhando para fora, para as dores existentes e criam soluções para elas, crescem e perdem como perderam-se as organizações tradicionais na sobrevivência financeira, passando a criar demandas paliativas.
Intercalando este processo existem empresas que fica-se nas demandas, nas dores e permanecem fiel a este princípio, assim surge a RSE, surgem as startups, surge a ESG.
Mas as organizações em fase de sobrevivência apropriam-se destas ideias para a sua sobrevivência, destas e das tendências que surgem como possíveis fôlegos, mas paliativos são, pelo fato da organização ter acomodado-se no modo sobrevivência.
É possível existir organizações com conteúdo, que enxerguem que estão entrando no modo sobrevivência financeira e optem por outro caminho, com certeza, mas a jornada nova sempre será mais árdua do que o modo sobrevivência.
Uma opção é a compreensão de que após a demanda/dores sanadas, ou ela identifica novas, adapta-se, ou cria novas (modo sobrevivência) ou compreende o fim do seu ciclo.
By CAS
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